È incrível como as palavras têm poder, sim me apropriando do clichê é que eu começo essa pequena dissertação. Estava eu lendo o no mínimo de todo dia e mais uma vez vejo um texto se referindo aos tropeços verbais de nosso querido presidente. Me espantei ao ver que Lula abriu a boca para dizer que “ não se pode ficar rico, aproveitando-se da desgraça alheia”, isso referindo-se ao preço de um dos medicamentos usados no coquetel contra o HIV. Sendo que o Brasil paga pelo medicamento,mais apenas que um grupo de países africanos. Não que seja errado lutar para baratear o custo dos remédios, ainda mais esse tipo de remédio. A questão é o simples fato da leviandade da acusação, se considerarmos que o laboratório acusado, gastou dinheiro, empenhou seus melhores cérebros, na pesquisa para o desenvolvimento de remédios que possibilitaram a devolução de uma vida de verdade aos soropositivos.
Assim o que se vê nessa afirmação é mais uma afirmação populista; e nós latinos sabemos mais que ninguém o quanto isso pode ser perigoso. E o quanto a falta de preocupação com as palavras tem dado margem à oposição para sapatear sobre a imagem do presidente. Sem mencionar a responsabilidade que carrega o representante de um país como o Brasil, ou seja: Lula querido, ainda quero dizer de cabeça erguida em quem votei! Se liga rapaz!
Assim o que se vê nessa afirmação é mais uma afirmação populista; e nós latinos sabemos mais que ninguém o quanto isso pode ser perigoso. E o quanto a falta de preocupação com as palavras tem dado margem à oposição para sapatear sobre a imagem do presidente. Sem mencionar a responsabilidade que carrega o representante de um país como o Brasil, ou seja: Lula querido, ainda quero dizer de cabeça erguida em quem votei! Se liga rapaz!
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